Devolver à natureza aquilo que ela nos dá


"Devolver à natureza aquilo que ela nos dá"

Com implantação de sistema de energia solar, Copamig reforça seu compromisso com a sustentabilidade e o meio ambiente
A preservação dos recursos naturais é uma preocupação constante - e urgente - na vida das pessoas. No âmbito empresarial, isso não é diferente, principal mente quando a área de atuação da empresa está relacionada aos processo de reciclagem e reaproveitamento de materiais. Com mais de 30 anos de experiência neste mercado, a Copamig, especializada em coleta e comercialização de resíduos, inaugura uma nova fase: a instalação do sistema de energia solar, que irá permitir - em pouco tempo - investimentos em equipamentos ecologicamente corretos, tornando seus processos mais sustentáveis, reforçando seu compromisso com o meio ambiente.
"O investimento em energia solar foi pensado para o futuro, pois irá permitir a troca do nosso maquinário, que hoje funciona a gás e a diesel, que emitem poluentes e vão contra a nossa essência. A ideia é colocar caminhões, empilhadeiras e demais equipamentos que sejam elétricos, para funcionarem com a energia que nós mesmos passamos a produzir", destaca a sócia-gerente da Copamig, Eliane de Oliveira Fernandes, acrescentando que, atualmente, parte dos equipamentos que auxiliam nos processos, como prensas e o triturador, já é elétrica, mas a ideia é envolver todos. "O propósito de toda empresa é baseado em devolver à natureza aquilo que ela nos dá", completa o sócio-diretor da empresa Adauto Geber Campos.
Há pouco mais de dois meses, as placas fotovoltaicas foram instaladas na empresa em uma área de 600 metros quadrados, permitindo a captação dos raios solares para o fornecimento dessa energia limpa, resultando em economia nos gastos com a energia convencional. O representante da Solar Volt, João Machado, responsável pelo projeto da Copamig, conta que a expectativa é reduzir os custos mensais de R$ 14 mil para R$ 4 mil, em média, o que permitirá a empresa a economizar e fazer novos investimentos. "A energia solar passa a ser vantajosa para que as empresas possam diversificar o seu negócio. O processo é o mesmo daquele observado em sistemas domésticos, com a geração de créditos na rede elétrica. O que muda é a capacidade de geração, que é muito maior devido à demanda, se comparada a um sistema residencial." Este resultado, assim como em todos os projetos fotovoltaicos, não é imediato, mas o retorno para a Copamig deve acontecer em até três ano e meio.
Duas mil toneladas de resíduos a menos no aterro
A Copamig atua no meio da cadeia de reciclagem, comportando-se como uma das principais alternativas para o tratamento dos resíduos urbano, o que reflete em uma redução significativa na quantidade de resíduos enviados para os aterros sanitários e também na diminuição da extração de recursos naturais. Conforme a analista e produção da Copamig, a empresa estima que, por mês, duas mil toneladas de material reciclável, em média, deixem de ser depositadas nos aterros. "O aterro, hoje, está saturado, pois a maioria dos resíduos que chega lá pode ser reutilizada. O grande problema é o desconhecimento das pessoas sobre a coleta seletiva, o que poder ser descartado e o que pode ser reutilizado. Um papel branco, por exemplo, não pode ser descartado com um papel higiênico", explica.
A prestação do serviço funciona assim: a Copamig faz a retirada de resíduos, como aparas de papel, plástico e sucatas metálicas, dentro das empresas. Em seguida, realiza a separação, a compactação/enfardamento do material, que é encaminhado - e vendido - para outras instituições que fazem deste resíduo matéria-prima para ser reaproveitada na fabricação de novos produtos. "Somos os responsáveis por fazer a "limpeza" para essas empresas, pois a maioria não tem como captar e nem para onde mandar. Muitas, inclusive, não têm a visão do que é o reaproveitamento e tratam esse resíduo como lixo", comenta o sócio-gerente, César Soares, destacando que a Copamig soluciona o problema de destinação destes resíduos de forma correta.
Além da captação do material, a Copamig oferta outros serviços, como somente o transporte deste material e a locação de equipamentos para armazenar esses resíduos na empresa, bem como compactadores, caçambas para armazenamento e prensas. Outra novidade é a assistência para material orgânico, como o fornecimento de transporte e de locação de máquinas e compactadores estacionários. Este serviço é indicado para mercados e supermercados que descartam hortifruti e outros alimentos já vencidos, impróprios para o consumo.
Outro diferencial da empresa é oferecer o serviço de trituração de material sigiloso e confidencial que é descartado por instituições para solucionar o acúmulo de papel, como provas e exames, fichas médicas, boletins de ocorrência. "Temos um sistema de rastreabilidade para mostrar ao cliente que o material está sendo triturado, com a certeza de que não ficará disponível ao público. Esse cuidado garante mais segurança ao processo. Inclusive, é aplicado em material de encalhe, ou seja, folhetos e demais produtos gráficos que foram impressos com informações erradas", pontua Eliane.
33 anos de história
A Copamig começa começou em 1986, atuando apenas no processo de reciclagem por meio da comercialização de aparas de papel e sucata de ferro. Em 1988, a empresa diversificou sua atuação, passando a prestar serviços como transporte e locação de equipamentos. Ao longo de toda a sua trajetória, a empresa sempre buscou meios para ampliar seu espaço físico e modernizar seu maquinário e processos. Para garantir a boa prestação dos serviços, investe em veículos e equipamentos novos, com manutenções preventivas e softwares específicos para controles, além de contar com profissionais qualificados.

Fale Conosco




(32) 4009-2106





administrativo@copamig.com.br